CUIDADOS COM O CÂMBIO AUTOMÁTICO

A cada dia que passa o câmbio automático é o mais popular. No entanto, a tecnologia que gera um conforto maior ao condutor exige cuidados especiais. Confira alguns deles!

A popularização do câmbio automático 

Os câmbios automáticos deixaram de ser um item de luxo. Antigamente, apenas os carros mais completos possuíam esse tipo de transmissão. No entanto, com o passar do tempo, mais precisamente a partir de 2010, até os carros mais populares começaram a integrar opções com a transmissão automática.

Motivados pela praticidade e conforto que o câmbio automático gera, principalmente quando se trata do vai e para dos congestionamentos das grandes cidades, os brasileiros têm optado, cada vez mais, por carros que dispensam a troca manual de marchas.PUBLICIDADE

Segundo levantamento da Bright Consulting, entre janeiro e junho de 2021, 55,5% dos veículos emplacados no país são equipados com transmissão automática e suas variações, enquanto os manuais representam 44,5% dos emplacamentos.

O que não fazer em um carro com câmbio automático

É aquela velha história, um bom condutor preza pelo seu veículo. Ou seja, certos cuidados são essenciais para uma maior vida útil dos componentes do veículo, inclusive o câmbio automático.

Ações como usar o neutro para descer ladeiras devem ser evitadas. Ao realizar o procedimento em carros automáticos, o condutor irá gastar mais combustível, bem como danificar os componentes do freio.

Outro ponto importante de ressaltar (e de não fazer) é colocar o carro no neutro quando estiver parado em um semáforo por exemplo. Essa ação é recomendada desde antigamente, no entanto, com a avanço tecnológico, os modelos mais novos são programados para funcionarem no Drive mesmo parados, inclusive com a inserção da opção Start & Stop acrescentada.

Realizar a troca do drive para o neutro e assim sucessivamente em cada semáforo pode consumir mais combustível.

Assim como nos carros manuais, as trocas bruscas de marcha também devem ser evitadas. No caso do carro automático, do Drive para a Ré. A ação deve ser feita com calma e delicadeza. Fazer esse movimento de forma mais grosseira pode danificar os componentes da transmissão ao longo do tempo.

Estacionando

Outro ponto que deve ser evitado é estacionar o carro sem o freio de mão, apenas com o câmbio do Parking. É certo que essa é a função dessa posição de uso, mas não por um tempo muito longo ou sozinho.

É importante que ao estacionar o condutor também ative o freio de mão. Segurar o carro apenas no P, fará com que a trava do câmbio e os coxins de suporte da transmissão sejam danificados.

Por exemplo: lubrificar o conjunto do câmbio, como resfriar a transmissão, realizar a limpeza das peças, garantir a pressão correta do sistema, evitar que se formem depósitos de impurezas e borras, bem como proteger as peças contra a oxidação.

Fonte: Garagem360

RAM 3500 É CONFIRMADA PARA O BRASIL

Ela tem números ainda mais superlativos do que os da 2500; capacidade de reboque chega a 9 toneladas

Por enquanto, a RAM informou apenas que a 3500 será equipada com motor Cummins turbodiesel 6.7 de seis cilindros em linha que rende 377 cv e 117,3 kgfm. É o mesmo propulsor que equipa a 2500, mas com números superiores de potência e torque.

A 3500 também tem capacidades de carga e reboque melhores do que as da 2500. São 1.752 kg e 9.021 kg, respectivamente. Isso fará dela a picape com os melhores indicadores do Brasil. No único vídeo divulgado pela RAM até agora, é possível ver que a caminhonete não terá rodado duplo traseiro, opcional disponível nos Estados Unidos.

Ram 3500 chegará ao Brasil sem duplo rodado traseiro — Foto: Divulgação

Ram 3500 chegará ao Brasil sem duplo rodado traseiro — Foto: Divulgação

Mesmo que o preço não tenha sido divulgado, ele certamente será superior aos R$ 469.990 pedidos pelas duas outras picapes da RAM do Brasil, 1500 e 2500.

Como é produzida no México, ela chega ao país sem pagar imposto de importação, como a 2500. Nos Estados Unidos, a diferença de preço entre elas, considerando versões equivalentes, é de aproximadamente US$ 5 mil, ou R$ 27,1 mil, na cotação do dia. Assim, não seria surpresa se a 3500 chegasse na faixa dos R$ 500 mil.

Interior da RAM 3500 é semelhante ao da 2500 — Foto: Divulgação

Fonte: Autoesporte

PNEU CARECA – CONHEÇA OS RISCOS

Você conhece os riscos de circular com pneu careca?

Na verdade, poucos itens interferem tanto na segurança de um veículo quanto os pneus. Por isso, é importante adotar alguns cuidados rotineiros para garantir seu bom desempenho e aumentar sua durabilidade.

Ainda assim, por estarem em contato direto com o solo, seu desgaste é inevitável. Então, os motoristas precisam estar sempre de olho em suas condições. Você se lembra como estavam os pneus do seu carro da última vez em que os conferiu?

Continue lendo o post para entender em detalhes os riscos de um pneu careca, as maneiras de identificar essa condição e algumas dicas para evitar problemas!

Quais os riscos do pneu careca?

Com o uso e o atrito contínuo com o solo, os sulcos da banda de rodagem dos pneus perdem a profundidade. Isso faz com que eles fiquem mais lisos, o que aumenta de forma significativa o risco de acidentes.

Entenda como o pneu careca pode interferir em sua segurança e causar acidentes, muitas vezes envolvendo terceiros que transitam na região.

Compromete o tempo de resposta ao frear

Uma das principais consequências de pneus carecas é a perda da aderência ao solo, propriedade fundamental para garantir a segurança na hora da frenagem. O desgaste reduz o atrito e faz com que o veículo percorra uma distância muito maior antes de conseguir parar totalmente.

No caso de uma situação em que é necessário frear de forma rápida, mesmo que a pessoa que esteja conduzindo o veículo tenha bons reflexos, os riscos de ocorrência de um acidente se tornam muito maiores. Sem as características que garantem a boa aderência dos pneus, a segurança ao volante fica seriamente comprometida.

O perigo aumenta ainda mais em dias de chuva, que trazem outro grande risco aos pneus carecas, como veremos a seguir.

Aumenta o risco de aquaplanagem

A aquaplanagem acontece quando uma fina camada de água se forma entre os pneus e o solo. Sem a profundidade dos sulcos (que são fabricados na borracha com o objetivo de drenar a água), o veículo perde contato com o asfalto e passa a deslizar de maneira descontrolada, principalmente em trechos planos, bem asfaltados e/ou com declives.

Esse fenômeno é especialmente perigoso, pois costuma acontecer em velocidades elevadas, no geral, acima dos 70 km/h, o que aumenta o risco de acidentes graves.

Embora os pneus carecas estejam muito mais propensos a sofrer uma aquaplanagem, dependendo das condições da pista, até mesmo aqueles em bom estado podem acabar deslizando por alguns metros. 

Por isso, nessa hora, a recomendação é jamais tentar frear ou virar o volante, mas desacelerar e manter o veículo em linha reta. Assim, você consegue retomar o controle facilmente quando a aquaplanagem terminar.

Gera falta de estabilidade

A falta de proteção dos pneus carecas também torna a direção do veículo muito mais instável e desconfortável. Ao desenvolver velocidade, podem ocorrer trepidações e barulhos vindos das rodas. Em casos extremos, o pneu pode até mesmo estourar, em decorrência de sua fragilidade.

Problemas semelhantes também podem ocorrer quando há necessidade de fazer um alinhamento ou balanceamento. Nesses casos, vale muito mais a pena recorrer a uma oficina especializada do que arcar com os problemas em cadeia, que podem afetar outras partes do veículo e encarecer a manutenção.

Consiste em uma infração de trânsito

Além de todas as adversidades que vimos, rodar com pneus carecas também pode resultar em problemas com a fiscalização de trânsito. Isso porque essa prática representa uma infração grave, com multa no valor de R$ 195,23 e 5 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Segundo o artigo 230 (art. XVIII) do Código de Trânsito Brasileiro, a infração pode ser aplicada para cada pneu que estiver em mau estado, incluindo o estepe. Além disso, o veículo pode ficar retido até a regularização do problema.

Eleva o risco de atolamento

Além da maior propensão a acidentes, circular com pneus carecas em terrenos acidentados, como áreas com barro ou areia, aumenta o risco de atolamento, ou seja, de o veículo ficar preso no local.

Interfere no alinhamento do veículo

Os pneus gastos também influenciam no alinhamento, exigindo mais força do condutor ao realizar uma curva, por exemplo. Isso contribui para reduzir a segurança e a estabilidade.

Como identificar um pneu careca?

Apesar de parecer óbvio que um pneu desgastado pode ser definido como careca, muitos motoristas têm dúvidas a respeito. Alguns acreditam, por exemplo, que os fiapos de borracha (sobras do molde usado na fabricação dos pneus) seriam os “cabelos”. Assim, quando ausentes, o pneu estaria careca.

Na verdade, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) define as características ideais dos pneus na Resolução 540/2015. É estabelecido que a banda de rodagem deve ter sulcos com profundidade de 1,6 mm ou superior — abaixo disso, o risco de sofrer deslizamentos ou acidentes decorrentes de aquaplanagem se torna maior.

Uma maneira simples de verificar se os pneus de seu veículo estão com sulcos menores do que os determinados pelo Contran é usar uma moeda de R$ 1 para comparação. Isso porque o seu aro dourado corresponde exatamente à medida estabelecida para profundidade. 

Essa medida é conhecida como TWI (Indicador de Desgaste da Banda ou, em inglês, Tread Wear Indicator). Ela é sinalizada com um triângulo, na lateral do pneu e, ao ser atingida, indica o fim de sua vida útil

Além do desgaste, é importante observar que os pneus têm data de validade, que é de 5 anos. A data de fabricação é registrada ao lado direito da sigla DOT, gravada nas laterais do pneu.

Mesmo que você rode pouco com o carro, e os pneus não estejam ainda desgastados após o prazo, quando vencidos, eles ficam mais sujeitos a furos e a fissuras. Dificuldade para frear, volante irregular e desalinhamento são indícios de que está na hora de substituí-los.

O que fazer para evitar o problema?

As revisões em dia evitam o risco de conduzir o veículo com os pneus desgastados. Por exemplo, quando o desgaste for apenas na parte central dos pneus, pode ser resultado da falta de alinhamento do carro; se o problema surgir nas laterais, a calibragem talvez esteja errada. 

Além disso, a falta de manutenção dos pneus leva a outras questões, que podem prejudicar a performance do carro e pesar no bolso do proprietário do veículo.

Para reduzir o risco, é indicado fazer o rodízio de pneus e a calibração adequada. Afinal, conduzir com pneu careca é perigoso tanto para os ocupantes do veículo quanto para as demais pessoas que circulam na via e ficam expostas a acidentes. Lembre-se de que a sua segurança e a de sua família estão em jogo!

Fonte: Rodobens

NOVO RENAULT KWID 2022

Hatch subcompacto ganha facelift e motor 1.0 promete consumo de 15 km/l na cidade

A Renault apresentou oficialmente nesta quinta-feira (20) o novo Kwid 2023. O evento de lançamento do modelo foi realizado no São Paulo Expo, centro de convenções localizado na zona norte de São Paulo (SP), e chega ao mercado por um preço que parte dos R$ 59.890,00, já disponível nas concessionárias em todo o País.

O hatch subcompacto da Renault passa a contar com apenas três versões: Zen, Intense e Outsider, enquanto a Life foi descontinuada.

Todas elas utilizam o motor 1.0 SCe de três cilindros com leves atualizações, capaz de gerar 71 cv de potência e 10 kgfm de torque. O modelo teve alteração na central eletrônica e no comando de válvulas do motor. O câmbio é sempre manual de cinco marchas.

O Kwid passa a vir com a nova Media Evolution, central multimídia com tem tela touch de 8 polegadas. O modelo anterior possuía uma tela um pouco menor, de 7″, que ainda segue disponível, mas apenas na variante Zen.

O painel de instrumentos vem com elementos em LED. Controle eletrônico de estabilidade e auxílio de partida em rampa, além da aplicação do sistema start stop de série.

A Renault promete um consumo baixo na cidade, com 15 km por litro quando abastecido com gasolina. Quando abastecido com etanol, o consumo em vias urbanas é um pouco maior, 10,8 km/l.

Uma das novidades está na frente do carro, que conta com para-choque e grade redesenhados, além de DRL em LED em série para todas as versões, bem como ar-condicionado, travas elétricas, e quatro airbags de série.

Na versão Outsider, de topo de linha, as rodas de liga leve de 14 polegadas são de série, sendo opcionais no Renault Kwid Intense em pintura biton no pacote adicional. A versão intermediária também conta com câmera de ré de série.

A versão Zen, de entrada, custará R$ 59.890,00, mesmo preço de 2021. Já a Intense parte de R$ 64.190,00, enquanto a Outsider tem preço em R$ 67.990,00.

Confira os itens de cada versão:

Versão Zen
Principais itens de série:
4 airbags (2 frontais e 2 laterais)
Controle eletrônico de estabilidade (ESP)
Assistente de partida em rampa (HSA)
Alerta visual e sonoro de não utilização do cinto de segurança de todos os ocupantes
Sistema Start & Stop
Sistema de monitoramento da pressão dos pneus (TPMS)
Luzes de circulação diurna (DRL) em LED
Painel de instrumentos com mostradores em LED
Indicador de temperatura externa
Computador de bordo
Tacômetro
Direção elétrica
Ar-condicionado
Rádio Continental 2DIN (Bluetooth, USB, AUX) com dois alto-falantes
Travas elétricas das portas
Vidros dianteiros elétricos 

Versão Intense 
Principais itens de série: todos da versão Zen mais
Maçanetas externas na cor da carroceria
Retrovisores em preto brilhante
Calotas Flex Wheel 14″ Bíton
Retrovisores elétricos
Chave tipo canivete
Câmera de ré
Media Evolution com tela de 8″ com Espelhamento de smartphone Android Auto® e Apple CarPlay®, funções Eco Coaching e Eco Scoring integradas ao multimídia
Comando satélite de áudio
Lanternas com assinatura em LED
Opcional: pintura bíton e rodas de liga leve diamantadas 14” bíton

Versão Outsider 
Principais itens de série: todos da versão Intense mais
Barras de teto
Molduras de proteção lateral
Skis frontais e traseiros
Bancos exclusivos com detalhes na cor verde Citron
Rodas de liga leve diamantadas 14” bíton 

Fonte: Icarros

OS VEÍCULOS MAIS VENDIDOS EM 2021

Strada, HB20 e Renegade no topo: veja os 50 carros mais vendidos de 2021.

Fiat Strada fecha 2021 isolada na liderança, HB20 leva a melhor sobre o Argo e Renegade é o SUV campeão; ranking traz os carros mais vendidos.

A escassez de semicondutores mudou o mercado brasileiro em 2021. Após sete anos de domínio da Chevrolet e do hatch compacto Onix, temos novos campeões entre os carros mais vendidos. A liderança geral já era conhecida antes mesmo do fim do ano: a Fiat Strada não deu chances aos rivais e ficou isolada no topo do ranking com quase 110 mil unidades emplacadas, uma diferença de mais de 30 mil em relação à picape Toro. Por outro lado, a briga pelo segundo lugar foi definida nos últimos dias de dezembro, com o Hyundai HB20 e Fiat Argo em uma disputa acirrada.

Com uma distância mínima, mas decisiva, o hatch da marca sul-coreana foi, pela primeira vez, o automóvel mais emplacado do País, com um total de 86.455 entregas. Uma vitória memorável para o hatchback feito em Piracicaba (SP), que sempre foi vice do Chevrolet Onix. Dessa forma, o Fiat Argo ficou com o terceiro lugar geral, com 84.644 unidades vendidas. Mas é importante dizer que isso só foi possível porque o Onix ficou por quase seis meses fora de produção por falta de chips. Ainda assim, o hatch da Chevrolet ficou entre os cinco modelos mais vendidos de 2021.

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Divulgação/Hyundai

Entre os SUVs, a história se repete. O Jeep Renegade começou o ano passado atrás de Chevrolet Tracker e Volkswagen T-Cross. Entretanto, as duas marcas foram as mais afetadas pela falta de componentes eletrônicos. Por isso, os SUVs tiveram suas produções paralisadas e perderam fôlego. Então, o modelo da Jeep aproveitou a situação para se isolar entre os SUVs mais vendidos. Assim, conseguiu conquistar o primeiro lugar no segmento e a quarta posição no ranking geral, com 73.913 unidades.

Corrida na recuperação

Com a falta de chips, a Chevrolet sofreu um duro golpe no Brasil. Durante seis meses, a General Motors parou a fábrica de Gravataí, no Rio Grande do Sul. Assim, o Chevrolet Onix e o sedã Onix Plus saíram de produção e começaram a faltar nas lojas. O que, consequentemente, fez com que as vendas despencassem de forma drástica. Contudo, a GM chegou a recuperar algumas vendas com o retorno das operações e, de forma impressionante, o Onix fechou 2021 na quinta colocação geral.

Já a Volkswagen, que também fez longas pausas na produção, não conseguiu recuperar o ritmo. Para se ter uma ideia, o único modelo da marca que aparece no top 10 é o hatch Gol, que sairá de linha em definitivo até o fim deste ano. O popular chegou a desbancar o segundo colocado, Argo, em novembro, mas sem grandes expectativas.

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Vagner Aquino/Jornal do Carro

Outro modelo popular que surpreendeu foi o Mobi. O subcompacto da Fiat chegou a liderar o ranking dos mais vendidos, mas ficou em nono lugar, sua melhor posição desde a estreia em 2016. No entanto, mesmo caindo bastante, o hatch ficou à frente do Hyundai Creta, que chegou a liderar a categoria de SUVs em novembro, e ficou em décimo lugar.

Os 10 carros mais vendidos de 2021

  • 1°) Fiat Strada – 109.107
  • 2°) Hyundai HB20 – 86.455
  • 3°) Fiat Argo – 84.644
  • 4°) Jeep Renegade – 73.13
  • 5°) Chevrolet Onix – 73.623
  • 6°) Jeep Compass – 70.906
  • 7°) Fiat Toro – 70.890
  • 8°) Volkswagen Gol – 66.228
  • 9°) Fiat Mobi – 65.847
  • 10°) Hyundai Creta – 64.759

Acumulado sofreu grandes mudanças

Embora o cenário esteja melhorando, a crise balançou as estruturas do setor automotivo em diversos sentidos. Alta do dólar, crise dos chips, supervalorização dos carros usados, por exemplo, influenciaram as vendas e metas das montadoras. E mesmo depois do top 10, o ranking continua a surpreender em comparação aos outros anos.

Nós chegamos a falar do Volkswagen T-Cross, uma das apostas principais da marca no setor de SUVs, que nesse ano ficou em 11° lugar. Saltando ainda mais na lista, um modelo que chocou bastante foi o Toyota Corola Cross, que estreou em março e fez grande sucesso, mas acabou encerrando o ano na 21ª posição.

No mais, vários modelos que saíram de produção perderam posições no ranking. São os casos, por exemplo, de Fiat Uno, VW Fox e Honda Civic, que só fazem presença na lista a partir do 30° lugar. Nesse sentido, vale citar a Ford, que fechou suas fábricas no País em 2021. A marca só aparece no top 50 com a picape Ranger, com teve 20.499 unidades.

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Honda/Divulgação

Ranking: os 50 carros mais vendidos de 2021

  • 11°) Volkswagen T-Cross – 62.307
  • 12°) Chevrolet Onix Plus – 54.707
  • 13°) Renault Kwid – 52.916
  • 14°) Chevrolet Tracker – 50.757
  • 15°) Toyota Hilux – 45.893
  • 16°) Toyota Corolla sedã – 41.891
  • 17°) Honda HR-V – 38.406
  • 18°) Volkswagen Nivus – 36.664
  • 19°) Nissan Kicks – 36.524
  • 20°) Chevrolet S10 – 35.045
  • 21°) Toyota Corolla Cross – 34.249
  • 22°) Volkswagen Voyage – 28.593
  • 23°) Fiat Cronos – 27.887
  • 24°) Volkswagen Saveiro – 26.751
  • 25°) Hyundai HB20S – 25.568
  • 26°) Renault Duster – 22.457
  • 27°) Toyota Yaris HB – 21.126
  • 28°) Fiat Fiorino – 20.602
  • 29°) Volkswagen Virtus – 20.563
  • 30°) Fiat Uno – 20.555
  • 31°) Ford Ranger – 20.499
  • 32°) Nissan C4 Cactus – 19.552
  • 33°) Volkswagen Polo – 19.196
  • 34°) Honda Civic – 18.949
  • 35°) Volkswagen Fox – 17.946
  • 36°) Peugeot 208 – 16.342
  • 37°) Fiat Siena – 15.355
  • 38°) Toyota SW4 – 13.641
  • 39°) Mitsubishi L200 – 13.157
  • 40°) Chevrolet Spin – 13.005
  • 41°) Caoa Cherry Tiggo 5x – 12.555
  • 42°) Renault Sandero – 12.442
  • 43°) Toyota Yaris sedã – 12.436
  • 44°) Renault Oroch – 12.133
  • 45°) Nissan Frontier – 11.816
  • 46°) Nissan Versa – 11.107
  • 47°) Caoa Cherry Tiggo 8 – 10.462
  • 48°) Honda WR-V – 10.329
  • 49°) Renault Master – 9.672
  • 50°) Renault Logan – 9.478
ranking

Mercado retoma força

De acordo com a Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores), o mês de dezembro de 2021 teve uma alta de 13,99% em relação a novembro no mercado geral. E na categoria de automóveis e comerciais leves, a variação de emplacamentos no acumulado foi positiva, com uma taxa 1,21% maior do que 2020.

Mesmo com números relativamente fracos, terminar o ano superando o anterior é um bom sinal de recuperação. Além disso, com base nas pesquisas, o órgão também divulgou algumas projeções para 2022 e, se continuar nesse ritmo crescente, a previsão é de que o setor automotivo tenha uma alta de 5,2%.

”Nossos estudos apontam para o crescimento de todos os segmentos automotivos neste ano. Mas, é claro que situações conjunturais podem afetar essas estimativas, considerando que a indústria ainda sofre com a falta de insumos e componentes eletrônicos, que estamos diante de uma economia ainda turbulenta e iniciando um ano em que teremos Eleições, que costumam criar um cenário de incertezas”, afirmou o Presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior.

Fonte: Jornal do Carro

20 DE JANEIRO – DIA NACIONAL DO FUSCA

O Volkswagen Fusca é um carro tão icônico que tem até dia nacional! A data, comemorada em 20 de janeiro, reflete a importância do modelo para o consumidor brasileiro. Afinal, até hoje ele coleciona admiradores e fãs, que conservam incontáveis exemplares pelo país afora. Ele também é um dos símbolos da implantação da indústria automobilística no país, durante a década de 1950.

Para comemorar tanta história, listamos 10 fatos que marcaram a trajetória do veículo no país. Todos eles referem-se ao Fusca propriamente dito, raiz, e não às releituras que surgiram nas últimas duas décadas. Nesses casos, o design remete ao modelo original, mas o projeto é completamente diferente em termos de conceito. Confira:

1. Nacionalização do Volkswagen Fusca ocorreu há mais de 60 anos

O AutoPapo listou 10 fatos que marcaram a história do Volkswagen Fusca no Brasil
O Fusca teve uma longa trajetória no Brasil: foi fabricado nacionalmente por 30 anos

Em 3 de janeiro de 1959, o primeiro Fusca legitimamente brasileiro saída das linhas de produção da unidade industrial de Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). O modelo já era montado no país anteriormente, mas com componentes majoritariamente importados. O índice de nacionalização chegou a 54% justamente naquele dia, 60 anos atrás.

2. Fusca foi o segundo produto brasileiro da Volkswagen

primeira unidade da volkswagen kombi fabricada no brasil em 1957
Título de primeiro veículo nacional da Volkswagen não pertence ao Fusca, e sim à Kombi

O Fusca pertence aos primórdios da indústria automobilística brasileira. Porém, não foi o primeiro veículo que a Volkswagen nacionalizou: em setembro de 1957, a empresa já montava a Kombi com a maioria dos componentes fabricados no país. Os dois modelos compartilhavam o motor e uma série de peças.

3. Não há registros fotográficos do início da fabricação do Fusca no país

O AutoPapo listou 10 fatos que marcaram a história do Volkswagen Fusca no Brasil
Famosa foto com vários Fuscas saindo da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) é anterior à nacionalização

Esta foto logo acima é, muitas vezes, associada ao início da produção do Fusca no Brasil. Porém, Alexander Gromow, historiador especializado no modelo, explica que ela é anterior à nacionalização. O estudioso chama a atenção para um detalhe: os veículos que aparecem na imagem ainda têm a janela traseira oval. Em 1959, a vigia já havia sido aumentada, para melhorar a visibilidade, adotando um formato mais retangular.

Ele também pondera que a cor preta, que tinge os exemplares retratados no registro, não estava disponível durante os primeiros anos de fabricação no país. Ele esclarece que esses automóveis, que aparecem saindo da planta de Anchieta, provavelmente faziam parte de um lote que foi destinado às forças policiais, em 1957.

Vale lembrar que, antes da nacionalização, o modelo já era montado localmente. “Pesquisei durante anos, mas nunca consegui localizar uma foto do início da produção no Brasil”, comenta Gromow.

4. Primeiro carro nacional com teto solar

volkswagen fusca 1965 teto solar
Fusca foi pioneiro na utilização do teto solar no Brasil, mas equipamento não fez sucesso

O Fusca ganhou a opção de teto solar em 1965: foi o primeiro nacional a oferecer esse item. A escotilha era feita de chapa, e não de vidro como atualmente, e tinha acionamento manual. A Volkswagen estava confiante nesse equipamento, que julgava ter tudo a ver com clima tropical do Brasil.

Mas o tiro saiu pela culatra, pois o modelo passou a ser conhecido como Cornowagen. Segundo o Best Cars, o apelido teria sido convenientemente criado pelo então gerente de marketing da Ford, John Garner, que rapidamente conseguiu espalhá-lo. Foi o bastante para fazer as vendas minguarem.

5. Líder de mercado por 23 anos

O AutoPapo listou 10 fatos que marcaram a história do Volkswagen Fusca no Brasil
Volkswagen preparou algumas novidades para a linha Fusca em 1978: uma delas é o bocal lateral do tanque de combustível

O título de carro mais vendido do Brasil pertenceu ao Fusca por longos 23 anos. O modelo assumiu essa posição já em 1959, quando foi nacionalizado, e por lá permaneceu até 1982.

No ano seguinte, o Fusca foi ultrapassado pelo Chevette, que, porém, seguiu no topo por pouco tempo. É que, entre 1984 e 1986, quem liderou o mercado nacional foi o Monza. Trata-se do único modelo sem proposta popular a realizar tal façanha até os dias de hoje. Após o tetracampeonato da Chevrolet, a Volkswagen voltaria a ter um ponteiro de vendas a partir de 1987: o Gol.

6. Quarto automóvel mais produzido no país até hoje

volkswagen fusca de numero 1500000 na linha de montagem da fabrica no brasil
Volkswagen fabricou cerca de 3,1 milhões de unidades do Fusca no Brasil

O sucesso de vendas, claro, teve reflexos na produção. O Volkswagen Fusca foi o primeiro veículo brasileiro a alcançar a marca de 1 milhão de unidades produzidas, já em 1969. Até hoje, é o quarto automóvel mais fabricado do país, como mostra um levantamento publicado pela revista AutoEsporte: cerca de 3,1 milhões de unidades saíram da planta de São Bernardo do Campo

Apenas Gol, Uno e Palio, na ordem, ultrapassaram essa marca. Todavia, vale lembrar que esses modelos tiveram diferentes gerações ao longo do tempo, enquanto o Fusca nacional sempre foi fiel ao mesmo projeto, recebendo apenas alterações pontuais.

7. O nome Fusca surgiu de maneira informal e se tornou oficial

volkswagen fusca itamar traseira
Volkswagen só adotou oficialmente o nome Fusca em 1984

O nome oficial, durante vários anos, foi Volkswagen Sedan. A palavra Fusca surgiu de maneira informal: a versão mais aceita é a de ela é uma corruptela de Volks. O fabricante só passou a adotá-lo de maneira oficial, com direito até a emblema na tampa traseira, só em 1984.

Em outros países, o veículo, do mesmo modo, recebeu diferentes apelidos. Alguns deles também passaram a ser utilizados pela marca alemã, como Beetle, que significa besouro.

8. Saiu de linha, mas voltou e virou “Fusca Itamar”

volkswagen fusca itamar vermelho de frente
Apelido Fusca Itamar designa unidades produzidas na década de 90

Entretanto, em 1993, algo que parecia ser impossível aconteceu: o Fusca voltou a ser produzido. Fato raríssimo na indústria mundial, ressurgiu exatamente como era antes, com o mesmo projeto.

A decisão da Volkswagen de recolocar o veículo do mercado atendeu a um pedido do então presidente Itamar Franco, que apostava nos modelos populares para alavancar o setor automotivo. Permaneceu no mercado, porém, por pouco tempo, e já em 1996 voltava a sair de linha. Naquele ano, foi lançada outra edição comemorativa: a Série Ouro.

9. Teve algumas unidades importadas em 2003

volkswagen fusca azul de frente da serie comemorativa ultima edicion feita no mexico em 2003
México foi o último país a tirar o Fusca de linha, em 2003: pouquíssimas unidades da série “Última Edición” vieram para o Brasil

Na virada do século, o Fusca já havia saído de linha duas vezes, mas ainda era produzido em um único país: o México. Por lá, a fabricação só foi encerrada em 2003, com a série especial Última Edición, limitada a 3.000 unidades. Dessas, algumas foram importadas oficialmente pela Volkswagen. Porém, em quantidade bastante reduzida: segundo Gromow, somente 15 veículos vieram para o Brasil.

10. Arquitetura do Volkswagen Fusca sobreviveu até 2013

Série especial Last Edition marcou o fim da produção da Kombi no país

Não que o Volkswagen Fusca tenha tido vida curta, mas um de seus derivados sobreviveu por ainda mais tempo. O veículo em questão é a Kombi, que só saiu de linha em 2013. Àquela altura, o Brasil era o único país que ainda a fabricava. O monovolume mantinha várias características comuns ao carro que lhe deu origem, entre as quais a distância entre-eixos (2,4 metros) e o motor traseiro.

Porém, é verdade que, no fim de 2005, um grande elo entre os dois modelos se rompeu: o motor boxer a ar foi substituído por um de quatro cilindros em linha, com refrigeração líquida.

ACABOU A BATERIA DO SEU CARRO? SAIBA COMO RESOLVER

Em situações de emergência, a famosa “chupeta” pode ajudar a sair da enrascada, mas é preciso ter cuidados para fazê-la

A bateria do carro acabou e você fica parado. Nessa situação, muita gente apela para a famosa “chupeta”, que nada mais é do que utilizar cabos específicos para conectar a bateria sem carga a uma outra, carregada, para dar a partida no motor e poder voltar a rodar.

O procedimento, tecnicamente chamado de “transferência de carga”, porém, só deve ser adotado em situações de emergência, segundo a Heliar, uma das fabricantes de bateria.

Também é preciso ter cuidado para fazer tudo de forma correta, a fim de evitar superaquecimento dos cabos ou acidentes.

Vale destacar que, além da transferência de carga de um veículo para outro, também dá para investir em um auxiliar de partida, que provê a carga extra para fazer o motor funcionar e iniciar a recarga da bateria por meio do alternador.

Confira nossas dicas para não errar ao fazer a transferência de carga

  • Utilize cabos de boa qualidade, a fim de evitar superaquecimentos e fazer uma recarga eficiente
  • Com o cabo específico (na verdade, é um conjunto de dois cabos), conecte primeiramente os polos positivos (vermelhos) das duas baterias
  • Em seguida, conecte os polos negativos (pretos). Se não for possível., conecte o cabo a um ponto de aterramento, que pode ser a carcaça do motor
  • Depois de feitas as conexões, aguarde cerca de 5 minutos para que a bateria “arriada” receba carga suficiente da bateria em boas condições antes de dar a partida. Isso previne o aquecimento excessivo dos cabos. Somente depois disso dê a partida no carro que estava com a bateria sem carga
  • Depois de ligar o motor, aguarde alguns instantes até que a rotação estabilize
  • Para desconectar os cabos, a ordem é contrária: remova primeiramente o cabo dos terminais negativos e depois o dos positivos

Fonte: webmotors

NOVO HONDA HR-V 2022

A Honda japonesa liberou novidades para o mundo antes do esperado, o novo Honda HR-V 2022 teve sua data de lançamento através de novos teasers que mostram algumas partes do carro, porém, o esperado era pra ser divulgado apenas em março segundo a mídia japonesa, o veículo fará sua apresentação mundial no dia 18 de fevereiro, recebendo uma versão de motor 1.5 híbrida apenas para a Europa.

Lançamento Honda HR-V 2022

Há algumas poucas semanas atrás, o protótipo do Honda HR-V foi flagrado nas ruas da Europa, porém, esse modelo é mais robusto, sendo um plano da montadora para deixar o carro maior, os faróis estão mais finos e o teto mais inclinado, deixando o interior do crossover mais espaçoso, não se há confirmação oficial, mas pode esperar que o modelo deve ter algo por volta de 4,40 metros e 4,45 metros.

Os teasers também mostram o interior do novo Honda HR-V 2022, revelando o painel e ar condicionado, sendo eles o mesmo ar condicionado automático usado no Honda Fit, porém, com um painel diferente, já outra fonte, mostra o sistema de saída de som que deverá ser o mesmo que o Fit.

Honda HR-V deve chegar na Europa logo após sua estreia no Japão, acredita-se que ainda esse ano o crossover chega nos mercados do Estados Unidos enquanto o lançamento no Brasil deve chegar apenas em 2022, devido a outros projetos da marca.

Rumores indicam que a versão japonesa deve ter um motor 1.5 de 138 cavalos e 15,8 kgfm outros rumores indicam um 1.0 de três cilindros, sendo essa a configuração usada no Honda City na África, em outros países o modelo híbrido contará apenas não eletrificadas.

Fonte: garagem360

GOVERNO DE MINAS SUSPENDE OBRIGATORIEDADE DO CRLV 2021

Governo do estado suspendeu a obrigatoriedade do CRLV até junho por causa da pandemia e das fortes chuvas

O governo de Minas recuou na decisão de exigir o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) de 2021 e a obrigatoriedade do documento segue suspensa até junho deste ano.

Segundo o Executivo estadual, a suspensão acontece em virtude da pandemia e do momento de alta de casos de Covid-19 em MG. Com isso, o documento atualizado deixa de ser exigido em blitze, como vinha acontecendo desde 1º de janeiro.

Dessa forma, para as fiscalizações, o CRLV de 2019 é o válido para comprovar a regularidade do veículo. O documento poderá ser apresentado impresso em papel comum ou no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT).https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

Em caso de dúvidas sobre a situação do CRLV, o proprietário poderá acessar o site do Detran. No portal também é possível verificar se há débitos além de emitir as guias para pagamento de taxas como IPVA, DPVAT, TRLAV e eventuais multas.

Vai e vem

Por causa da pandemia, o governo do estado tinha ampliado a validade do CRLV de 2019 até 31 de dezembro de 2021 e suspendido a obrigatoriedade do documento dos anos seguintes.

O documento voltou a ser exigido em 1º de janeiro deste ano, com o fim do período de vigência do estado de calamidade pública. Agora, o governo voltou atrás.

Desde agosto do ano passado, o documento não é mais emitido em papel moeda e enviado aos endereços dos proprietários. Agora, o CRLV é disponibilizado na versão digital, no site do Detran, para impressão em papel comum, ou por meio do aplicativo CDT(Carteira Digital de Trânsito).

A não regularização do licenciamento do veículo é infração gravíssima, que resulta em multa no valor de R$ 293,47, sete pontos na habilitação e remoção do veículo para um pátio credenciado.

Fonte: g1.com

DICAS DE SEGURANÇA PARA DIRIGIR EM DIAS DE CHUVAS

As chuvas de verão exigem atenção dos motoristas para evitar acidentes

Estamos no período de chuvas, aliás, de chuvas intensas. A via escorregadia, com baixa visibilidade, pontos de alagamento e possíveis buracos ocultos pela água podem criar grandes dificuldades para os motoristas e gerar acidentes.

Veja a seguir 12 dicas importantes para lidar com as chuvas no trânsito:

1. Durante a chuva, acenda o farol baixo. Além de melhorar a visão, os veículos ao redor também podem se beneficiar das luzes do seu carro;

2. Reduza a velocidade, pois a água da chuva, quando misturada à sujeira e ao óleo que se acumulam nas ruas e estradas, aumenta a possibilidade de derrapagens. Ao reduzir a velocidade o motorista permite que uma área maior da banda de rodagem entre em contato com a pista, aumentando assim a aderência dos pneus com o solo;

3. Mantenha distância do veículo à frente. Em uma pista molhada o motorista necessita de três vezes mais espaço para frear em comparação com uma pista seca;

4. Quando há muita água na pista, o veículo pode perder o contato com o asfalto e deslizar. Nessa situação não freie ou faça qualquer movimento brusco com o volante. Aguarde que a perda gradativa de velocidade faça com que o veículo volte a ter contato com a pista e assim o controle possa ser retomado;

5. Fique atento aos limpadores de para-brisas. Eles devem estar em perfeito estado. Riscos de borracha no vidro e o som emitido pela peça são indícios de que está na hora de mudar a peça;

limpador para-brisa

6. Para desembaçar os vidros e melhorar a visibilidade, ligue o ventilador interno, o desembaçador ou o ar-condicionado;

7. A manutenção dos freios deve estar em dia. Isso inclui discos, pastilhas de freio, etc. em boas condições. Por isso, se atente a ruídos ou dificuldade ao frear, pois são indícios da necessidade de manutenção;

8. Nunca ligue o pisca-alerta quando estiver em movimento. Essa atitude pode passar a impressão de que o seu veículo está parado, causando confusão no trânsito e até possíveis colisões;

9. Em casos de enchente, se o motor “morrer”, jamais dê a partida. Mantenha-o desligado e acione o socorro para que possa remover o seu veículo a um centro automotivo;

10. Evite entrar com o veículo em um ponto de alagamento. Caso não seja possível driblar a situação, o ideal é que o volume de água no local não passe da metade da altura da roda do carro;

11. Se a enchente começar a atingir a roda do automóvel a ponto de estar acima da metade, abandone-o imediatamente e busque um lugar seguro para ficar. Lembre-se: em situações extremas, garantir a sua integridade física é mais importante do que poupar um bem material;

12. Após encarar uma enchente, procure fazer um check-up do seu veículo o mais rápido possível. Além corrigir possíveis danos no carro, a medida ajuda a certificar a segurança do condutor.

Fonte: Revista Carros